"No princípio, eu guardava meu verbo amar debaixo de muita gramática. Se por prudência, também pelo medo de desbotá-lo ao deixá-lo vir à luz. Sempre vi a palavra penumbra como a claridade suficiente para proteger o amor."
Bartolomeu Campos de Queirós, em “Vermelho amargo”.
ViaCarambolas Azuis
Nenhum comentário:
Postar um comentário