Quando nem as palavras acalmam,
Não dão sentido,
Não desenham nem sombra do resguardado.
Quando nem o silêncio paralisa
E qualquer som se faz eco.
Quando o seu caminho é invadido.
Quando a chama se faz trêmula.
Quando o vento sopra sem pena.
Quando o chão parece abrir.
Quando...
Quando?
Quando a ação entra no verso?
Quando o texto se faz cena?